Com sete mandatos de vereador pelo Partido dos Trabalhadores (PT), 40 anos de luta e caminhada, o vereador Nestor Schwertner reafirma sua decisão lá de 2020, ou seja, que seria o último mandato de vereador e o próximo passo era colocar seu nome para majoritária na sucessão de Vanazzi. Seria o contexto interno do PT, hoje, Nestor pela DS e Marcel Frison pela AE. Nesse momento o que está certo é Nestor pela DS enquanto na AE foi criada uma disputa da própria corrente entre Marcel e Nelson Spolaor.
No Berlinda News Entrevista desta sexta-feira (10), Nestor Schwertner falou sobre o manifesto de apoiadores a sua pré-candidatura, a partir das 19 horas, na sede do PT, mas principalmente que ” o “candidato do PT precisa ser raiz”. Nestor diz que o diálogo com Marcel Frison é permanente. “Hoje mesmo conversamos. Tem sido assim ao longo dos anos. Conversamos em 2021 e seguimos o diálogo para ver o que é melhor para cidade”.
Esse debate é dos filiados do PT
“Temos uma relação muito respeitosa com o nosso secretário Nelson Spolaor, mas eu defendo que esse debate é dos filiados de São Leopoldo, paralelamente com os partidos aliados. Fiquei surpreso com o nome do Nelson afinal ele é candidato em Sapiranga e vota em Sapiranga. Não é daqui”, disse.
Conversa com Vanazzi
“Exatamente sobre esse tema (Spoalor) ainda não conversei com o prefeito Vanazzi, mas isso vai acontecer. Lembrando que é preciso respeitar cada metro que caminhamos nessa cidade, portanto acredito que o Vanazzi terá que respeitar essa decisão política de todos”.
Lideranças estaduais e nacionais
“Nosso debate de hoje (10) terá a presença de muitas lideranças estaduais e nacionais que apoiam a pré-candidatura principalmente pela trajetória e pelo trabalho que fazemos com os moradores da cidade em cada uma das regiões. Vamos fazer uma discussão muito séria sobre quem é o nome que melhor representa a nossa cidade.”
Rimos e choramos
“Conversei muito com o Marcel e com a Ana Affonso. Foram duas horas de uma conversa franca sobre a nossa história de vida e de luta, rimos, choramos porque a vida é assim, tem momentos muito duros. A Ana, com mais de 35 mil votos não chegou à Assembleia Legislativa, isso é muito duro. E aqui em SL a Ana tem todo o preparo para disputar a Prefeitura, mas por conta da nossa legislação eleitoral, está impedida de concorrer. Mas ela virá para o futuro.”
Ouça abaixo a entrevista completa.