Juliano Palinha e eu encerramos mais um dia de trabalho ontem (1) com um novo olhar sobre políticas públicas para as crianças e os adolescentes. O novo olhar não é por conta de uma nova lei. É pelo aprendizado ao longo do processo que culminou com a eleição para o Conselho Tutelar (CT), isso que somos “veteranos” no jornalismo. A importância do conselheiro tutelar para a sociedade foi pauta constante com um jornal especial, abertura de espaço para os candidatos, para a comissão eleitoral, Ministério Público, Secretaria de Assistência Social e principalmente para o público. Escrevemos isso não para ostentar nossa função, quem sabe por “mea culpa” por não ter feito isso desde o início da Berlinda em 2020. Os dez candidatos mais votados ontem, assim como os suplentes, tem muita responsabilidade para garantir que nossas crianças e adolescentes tenham comida, casa, escola, médicos, praça para brincar, que sejam respeitadas e não sofram nenhum tipo de violação. Mas isso não exime a nossa responsabilidade como sociedade, como imprensa de conhecer o ECA e contribuir com o Conselho Tutelar para garantir os direitos das crianças e dos adolescentes. Que no primeiro domingo de outubro de 2024 possamos comemorar a formação de longas filas nas urnas da eleição do CT porque finalmente todos entenderão o que significa garantir direitos para nossos pequenos. Parabéns aos 21 candidatos, à comissão eleitoral, Ministério Público, Secretaria de Assistência Social, servidores da Justiça Eleitoral pelo suporte técnico e para quem foi votar.
