Pela primeira vez o Ceprol Sindicatos se envolveu na eleição do Conselho Tutelar (CT). A direção fez campanha não para um dos 21 candidatos. Foi uma campanha para divulgar e chamar atenção da população, inclusive da categoria, sobre a importância do CT no dia a dia da escola e por consequência dos professores. “A sociedade está na escola porque cada aluno chega com a realidade da família e o professor, que está lá para ensinar, se depara com todas as vulnerabilidades. Por isso os candidatos ao CT precisam saber com o que estarão lidando e não fazer do cargo trampolim para vereador”, disse a presidente Cristiane Mainardi.
A vice Rosi Petersen também reforça o trabalho e diz que o candidato a conselheiro precisa saber de suas responsabilidades. “Conhecer e entender a lei que criou o CT, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que estabelece limites para cada um dos entes que formam a rede de apoio na defesa dos direitos da criança e do adolescente. Começa pela escola que acional o CT, que por sua vez faz o encaminhamento ao serviço específico. Mas isso não significa que o CT encerrou sua parte. Deve acompanhar e dar retorno à escola porque se um ente falha, o processo todo falhou”, alerta Rosi.
A parceria entre o conselheiro e a escola é destacada pelo tesoureiro Felipe. “Nosso primeiro compromisso é convencer a categoria a votar . O segundo passo é analisar entre os candidatos o melhor parceiro, apoio em relação às vulnerabilidades que permeiam a escola”, opina.
Para o tesoureiro, Felipe Diego, a entidade precisa convencer a categoria a votar e ver quem dos candidatos seria o melhor parceiro, o apoio em relação às vulnerabilidades que permeiam a escola”, diz Felipe.