A chegada no Conselho Tutelar (CT) em 2020 dá sequência ao trabalho de vários anos com adolescentes de vulnerabilidade social, mas desde 2020 com acesso às leis, a rede de apoio para encaminhar aos serviços públicos. “Com o grupo da igreja atuava diretamente com adolescentes em vulnerabilidade, a serviço do tráfico a partir do acolhimento sem julgar para que o adolescente soubesse que era visto por alguém que acreditava na mudança de vida e com muitos o desfecho foi excelente”, contou Alexandre Silva, atual coordenador do CT do Centro e buscando a reeleição. Parte da decisão de continuar nessa luta é o colegiado, a parceria. “Todos os conselheiros atuam focados no que diz o ECA para proteger as crianças e adolescentes”, destacou.
“No CT as famílias buscam ajuda para garantir os direitos da criança e do adolescente que é nosso papel a partir do encaminhamento como nas áreas da educação e saúde. Mas nem sempre a demanda é atendida, assim como não ocorre de maneira ágil. Isso acaba provocando críticas e algumas pessoas dizem que esteve no CT mas não fizeram nada. Fizemos sim, mas a falha pode estar na rede, caso de vagas na escola e busca por neurologista. É um problema sério e muitas vezes ficamos frustrados. Porém desistir não. Seguimos nossa luta para tentar melhorar a vida de tantas famílias porque o colegiado levanta a bandeira da criança e do adolescente”.
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Eleição para o Conselho Tutelar será no dia 1º de outubro das 8 às 17 horas
Alexandre concorre com o número 112
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