Na condição de coordenador geral a Famurs, Nado Teixeira, recebeu o vice-governador Gabriel Souza (MDB), e disse que a entidade está à disposição para o trabalho conjunto estado/municípios. Já como pedetista capilé o assunto foi a disputa pela Prefeitura em 2024 e o comentário parece ter sido mais estratégico que inusitado. “Em São Leopoldo, o MDB não pode ficar refém do Bolsonarismo. Tem lideranças históricas e responsáveis, mas a posição do vice-governador tem peso e pode influenciar positivamente para 2024”, disse Nado a Gabriel Souza, candidato natural ao Piratini em 2026. Segundo Nado, a resposta do vice-governador teria sido…”que o MDB precisa se organizar cada vez mais porque o futuro é logo ali”.
Mais polêmica
Talvez o comentário de Nado Teixeira passe despercebido para algumas pessoas. Mas nos bastidores da política local será interpretado de várias maneiras, inclusive no próprio MDB que segue reunindo o Conselho Político para tratar de 2024. Por outro lado, no grupo de partidos da direita, Nado reforçará que é persona non grata.
Desconhecimento
Para o pastor Paulo Jair, presidente do Conselho de Pastores de São Leopoldo, a imunidade tributária constitucional era desconhecida por boia parte dos pastores até a pandemia. “São tantas tarefas e compromissos no dia a dia que o pastor não tem como se debruçar sobre a questão administrativa e jurídica, além da dificuldade de entendimento e interpretação da lei. Com assessoria jurídica fica claro que não há mistério algum, basta o Poder Público cumprir a lei”, observou.