Mais de 60 anos de experiência no futebol a serviço da base do Aimoré

15 de março de 2023 - 16:35
Por Juliano Palinha

Enquanto o presidente do Aimoré tentar refazer o planejamento da equipe profissional para Série D do Brasileiro, o trabalho desenvolvido nas categorias de base do Aimoré tem se mostrado muito mais qualificado quem muitos clubes profissionais do interior.

Quem tem dúvida é só olhar o currículo de quem está no comando da gurizada. Além de Lisandro Leite, coordenador geral, Márcio Pastoriza e Eduardo Assis, coordenador técnico e preparador físico, respectivamente, somam mais de 60 anos de experiência e vivência no futebol. Tudo isso a serviço da garotada que trabalha diariamente no Parque do Trabalhador no bairro Vicentina.

Lisandro com passagem por vários clubes, entre eles base do Novo Hamburgo, reestruturação do Sapucaiense, Conmebol e antes de chegar no Aimoré diretor responsável da Federação Gaúcha de futebol pelos protocolos de segurança no período da pandemia.

Marcio esteve à frente do projeto da Cohab Leopoldina, na zona norte de Porto Alegre, ficou dez anos no São José, esteve em São Leopoldo à frente do Nacional, esteve em Rio Grande como técnico e coordenador e agora está no índio. “Para trabalhar com base precisa ter experiência e olhar diferenciado para cada menino. Aprender a lidar com os problemas individuais e sociais de cada um, pois eles trazem junto para os treinos”, comenta o profissional.

PREPARAÇÃO FÍSICA

Eduardo Assis está há menos tempo no futebol que Lisandro e Marcio, mas isso não quer dizer menos experiência. Muito pelo contrário, formado em educação física, tem Licenciatura e bacharelado na área. Possui curso da CPF e já rodou o mundo com pregador físico. “Iniciei na base do Inter, depois estive na Grécia, Portugal, China, Novo Hamburgo, São José e Cruzeiro. O desafio de ser um preparador de base de sucesso é podendo extrair tudo desses meninos. É preciso ser de tudo um pouco. Às vezes até pai”, comenta.

Qualificação dos profissionais valoriza o projeto

Responsável pela coordenação, Lisandro diz contar com bom profissionais na base é qualificar o projeto desenvolvido no clube. “Não queremos formar apenas um jogadores de futebol. Queremos formar um atleta. Para isso precisamos de profissionais que conhecem o futebol na prática e não apenas na teoria. O currículo do Márcio e o do Eduardo mostra isso. Os meninos entendem toda dinâmica do trabalho deles. Ganha a base, mas principalmente o clube, pois o jovem de hoje é o atleta profissional de amanhã”, comentou

A base índia conta com outros profissionais na preparação física e parte técnica.

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