Desde o momento do diagnóstico até “sempre”, o autismo passa a fazer parte da vida de todos que rodeiam e que amam essa criança, esse adolescente ou esse adulto que se encontra no espectro.
A família é considerada a primeira relação social, uma vez que é ela quem apresenta o mundo à criança. E independente da configuração familiar, é um local de socialização que influencia todo o seu desenvolvimento.
Vale dar destaque aos avós, pois estes sofrem duas vezes diante do laudo médico! Primeiro, pela angústia e incertezas quanto ao futuro do neto e, em segundo, por constatar o sofrimento dos filhos, frente às dificuldades que passam a fazer parte de suas vidas.
Tudo é um processo… uma constante construção. E após a aceitação do diagnóstico, os momentos felizes tornam-se muito mais frequentes.
Essa caminhada fica bem melhor quando percorrida juntos. A família é o alicerce. Os avós, com seu apoio incondicional, são para além disso: são o porto seguro neste lindo mundo azul.