Com escritórios políticos em São Leopoldo e Novo Hamburgo, o deputado/delegado Rodrigo Zucco (Republicanos) sinaliza que sua prioridade no primeiro ano da legislatura é ser o protagonista da união da Direita da região para a disputa municipal de 2024. Em São Leopoldo, Zucco assumiu a pré-candidatura do também delegado Heliomar Franco que deve ir para o Republicanos ou mesmo permanecer no União Brasil (UB). O maior desafio porém é unir a “oposição” da cidade. No Berlinda News Entrevista de hoje (26), o deputado falou sobre sua estratégia como articulador. “Vou procurar os vereadores de oposição em São Leopoldo para construir um projeto que não seja o pessoal mas hoje o melhor nome é do Heliomar”, avalia Zucco que falou também sobre o cenário político nacional.
Esquerda raivosa
“São Leopoldo precisa avançar, voltar a ser atrativa para empresas, ter mais segurança, saúde, educação e parar com invasão de áreas. Para isso é preciso a união da oposição caso contrário será como 2020, com oposição dividida e o PT vencendo.”
Viaduto da Scharlau
“Falta 3¢ da obra para a ponte do Rio do Sinos, mas se não for feito junto o viaduto da Scharlau não irá resolver o congestionamento. E essa obra terá continuidade e com certeza o PT vai inaugurar a obra do governo Bolsonaro. Foi isso que disseram na inauguração da nova ponte de Guaíba, que o Bolsonaro inaugurou uma obra do PT. Agora farão a mesma coisa.”
A política é dinâmica
Sobre concorrer à Prefeitura de Novo Hamburgo em 2024, o deputado Zucco disse, a princípio, que seu e seu trabalho será de construir candidaturas de direita para vencer nas duas cidades. Porém não descartou totalmente. “Hoje estou focado na articulação, mas a política é dinâmica.”
Michele Bolsonaro
Ao ser questionado se o ex-presidente Jair Bolsonaro seguirá como maior liderança da oposição ao atual governo federal ou se o desgaste o tiraria Zucco citou nomes vistos como capazes de ocupar o espaço. “Temos o Tarcisio de Freitas, o governador mineiro Zema e a Michele Bolsonaro, a ex-primeira-dama é competente, tem boa relação com o Congresso é articulada e é a esposa do Bolsonaro. Mas isso veremos em seguida.”
8 de janeiro
“Dos 1,7 mil presos em Brasília, a maior parte fez manifestação política. Algo em torno de 200 pessoas invadiram e quebraram. Os outros estavam lá porque entendem que houve fraude na eleição e foram se manifestar.”
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