Em meio à correria diária, aos compromissos e às obrigações, vamos acumulando uma carga que, muitas vezes, é pesada demais.
Nos cobramos e somos cobrados.
Exigimos de nós mesmos demasiado esforço.
Temos pressa. Nosso ritmo é acelerado…
Tudo isso para nos mantermos firmes e fortes.
(Nem que seja aos olhos dos outros.).
E se algo não sair como planejado? O que fazer?
Acalmar a alma! Porque não é feio desmoronar de vez em quando…
[…]
Carregamos tantas emoções, gritos presos na garganta, mágoas e tristezas que ferem a nossa alma.
Mas acredite:
Não é feio desmoronar de vez em quando…
Lutamos, sofremos, perdemos grandes batalhas.
Mas saiba:
Não é feio desmoronar de vez em quando…
Vivemos sós num mundo habitado por milhares e milhares de pessoas.
Mas entenda:
Não é feio desmoronar de vez em quando…
Não é feio ressurgir das cinzas e refazer a própria história.
Não é feio querer ir além e se encontar e se perder…
Não é feio resgatar-se…
Não é feio verbalizar a dor e procurar o amor…
Não é feio desabrochar como uma flor…
Devemos desaprender para aprender de novo.
As regras e os protocolos devem ser quebrados, e não seguidos…
Cabe a cada um de nós decidir o melhor caminho.
E eu encontrei o meu: sempre em frente, carregando no peito muito carinho.
Porque as dificuldades me ensinaram que…
Não é feio desmoronar de vez em quando!
(E leia-se nas entrelinhas deste texto: Ser forte é bom, mas reerguer-se pode ser melhor ainda.).
Da série: Ressurgir para evoluir!