Agentes do GDA finalizam capacitação para Tripulação de Embarcações

23 de outubro de 2022 - 08:35

Agentes do Grupamento de Defesa Ambiental (GDA) Ipson Pavani, da Guarda Civil Municipal (GCM) realizaram, na sexta-feira, 21 de outubro, as atividades práticas do Curso Especial para Tripulação de Embarcações de Estado no Serviço Público (ETSP), ministrado pela Capitania Fluvial de Porto Alegre (CFPA). Ao todo, foram seis agentes do GDA que participaram da atividade que ocorreu em um atracadouro localizado na rua da Praia.

Para esta etapa do curso também foram disponibilizadas mais 24 vagas, preenchidas por servidores do Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae); Corpo de Bombeiros Militar; Brigada Militar, e da Polícia Civil. Ao final da formação, os participantes receberão a Carteira de Habilitação de Órgão Públicos (CHOP), que tem validade de cinco anos para renovação.

Nessa etapa os participantes precisam demonstrar na prática o que ensinado na formação. Eles também realizaram uma prova teórica. O currículo contempla os seguintes assuntos: nomenclatura da embarcação, estabilidade, legislação, motor, propulsor, meteorologia, navegação, comunicações, segurança e sobrevivência pessoal, manobra de embarcação, prática de navegação e a parte teórico-prática de condução.

Os agentes ouviram as instruções dadas pelo suboficial da Marinha Luis Carlos Dobner, que informou sobre os documentos e protocolos necessários para que a condução possa ser feita. Só depois disso é que os alunos puderam embarcar nos veículos e praticar aquilo que aprenderam. As atividades consistiam em atracar e desatracar os barcos, além de fazer manobras com mudanças de direção.

O inspetor chefe do Grupamento de Defesa Ambiental (GDA), Emerson dos Anjos, destacou a importância do curso para os serviços dos órgãos de defesa. “Esta qualificação é indispensável para os servidores que atuam no GDA, já que uma das atribuições é justamente a fiscalização dos diques e da pesca ilegal. Com essa capacitação os agentes poderão agir de maneira ainda mais efetiva”, concluiu.

Segundo os agentes da Marinha, a atividade prática não tem, necessariamente, caráter avaliativo, já que a prova teórica é o que define se o aluno está ou não capacitado. Ainda assim, os instrutores têm autonomia para identificar se o agente não está apto a partir da realização prática da atividade, que serve como uma espécie de treinamento.

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