“Fazer política é dar voz às pessoas para saber o que precisa ser feito”, Mano Changes, candidato a deputado estadual pelo PSDB

15 de setembro de 2022 - 13:03
Por Sônia Bettinelli

A imagem do celular na mão remete a importância da tecnologia, da internet no dia a dia das pessoas e da administração pública. “A tecnologia precisa estar a serviço dos gestores públicos para facilitar a vida das pessoas. O cidadão com um aplicativo pode resolver muitos serviços e otimiza o tempo de todos”, defende Mano Changes, candidato a deputado estadual pelo PSDB, no Berlinda News Entrevista de hoje (15). Duas vezes deputado estadual, o músico e empresário retoma à disputa eleitoral destacando a inclusão, mercado criativo, incentivo ao esporte e busca de melhorias na gestão de hospitais públicos.

Ao ser questionado sobre propostas, Mano Changes mostra um olhar diferente sobre mandato como representante dos gaúchos. “Quando se fala em proposta entendo que o parlamentar precisa dar voz às pessoas. No caso de autismo por exemplo, criar projetos, fazer leis ajuda, mas entendo que ao deixar a mãe do autista falar poderemos fazer um diagnóstico e potencializar a criança”.

Capacidade de gestão

“Sobre saúde, especialmente a gestão de hospitais públicos, estabelecer critérios com tecnologia, de gestores públicos de hospitais e levar essa prática para os demais hospitais públicos, pulverizar as boas gestões num quesito específico e compartilhar”.

Esporte e Cultura

“Se eleito, montaremos uma equipe para auxiliar os clubes, os músicos, as entidades a buscar recursos por meio das leis de incentivo. Vamos ensinar a escrever um projeto, tarefa nada fácil para realmente conseguir o recurso. Assim também no esporte para que eu possa chegar no momento de captar recurso e dizer ao empresário que ele pode participar porque conheço a entidade e sei que está tudo de acordo com a lei.”

Contato com as pessoas

“Faço política conversando, sem ódio, cumprimentando o adversário. Faço panfletagem na rua e sou um dos poucos candidatos que faz isso porque minha relação é transparente. Para aprender e saber o que fazer como político a melhor maneira é escutar as pessoas. Não posso chegar dizendo o que é melhor para São Leopoldo se eu não conheço as pessoas e não sei do dia a dia da cidade. Procuro quem é daqui, escuto muito para saber o que fazer. O esporte daqui, o futebol de várzea daqui é uma loucura e minha contribuição, se eleito, é colaborar com pessoas qualificadas para escrever projetos, por exemplo.”

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