Do DEM para o PSDB. Seria esse o caminho político de Heliomar Franco para 2022?

25 de julho de 2021 - 18:47
Por Sônia Bettinelli

Mesmo distante (por decisão pessoal) dos holofotes da política capilé, o 2° colocado na eleição de 2020 para a Prefeitura com mais de 30 mil votos, o delegado Heliomar Franco ainda no DEM é assunto nos bastidores políticos e algumas conversas dão conta que Heliomar pode ser o próximo integrante do ninho tucano para a eleição de 2022. Para isso dar bingo, o PSDB estadual também teria o atual vice-governador do RS, o delegado Ranolfo Vieira Júnior que deixou o PTB há mais tempo.

A relação entre os “delegados” Ranoldo e Heliomar é de muitos anos na região. E agora, Heliomar que segue como delegado regional em Gramado, poderia assumir um cargo na estrutura estadual da Segurança Pública. É aguardar os próximos fatos.

Longe do DEM

Em São Leopoldo, Heliomar e o DEM, estão bem distantes. Ao menos é o que relatam integrantes do partido que concorreram à Câmara de Vereadores, embora o DEM tenha bancada com o vereador Hitler Pederssetti.

Hora certa para não valorizar demais  

O distanciamento também parecer ser do PSD, partido aliado em 2020 que também tem bancada com o vereador Brasil Oliveira. Até quando Brasil seguirá teoricamente como oposição ao governo Vanazzi é uma pergunta constante. Mas, no sétimo andar, é só uma questão de tempo. A ida do vereador não pode  ser “rápida” para não ser interpretada como necessidade do governo, mas também não será tão demorada que faça com que o vereador vá para outro caminho, o que parece bem mais difícil.

PT não quer aliados bolsonaristas

Quem conhece a vida orgânica do PT sabe que os debates internos são constantes. E um dos temas do momento é sobre o comportamento e escolhas dos aliados na eleição de 2022, partindo do básico: o partido aliado  que apoiar Bolsonaro deve ser imediatamente desligado do governo.

PT x Governo 

Lembrando que o governo Vanazzi administra com o PDT, PTB, Republicanos, PSB, PCdoB. Segundo o chefe de gabinete Ibanês Mariano, uma coisa são os debates e as diretrizes do Partido dos Trabalhadores, outra coisa é o governo municipal, ou seja, o PT não se basta.

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