O programa Berlinda News Entrevista desta terça-feira (22) foi dedicado aos PETs.
Os convidados Walter Léo Verbist, secretário de Proteção Animal de São Leopoldo, e Carine Capelão, veterinária, acupunturista e ozonista, falaram sobre a importância de tratamentos alternativos e também sobre políticas públicas na área de proteção animal no município.
Tratamentos Alternativos
De acordo com Carine, ainda existe um preconceito muito grande e muitas dúvidas também sobre tratamentos alternativos em animais, mas aos poucos os donos de PET começam a perceber a importância desse tipo de medicina na recuperação do animal e também da família.
“Eu faço um trabalho energético com pedras, faço reike, então eu trabalho primeiro o espírito para depois ver a melhora no físico. E também dou suporte às famílias quando os animais precisam fazer a passagem”, explicou ela que também falou sobre os vários tipos de acupuntura feitos por ela.
“Além da acupuntura que todos já conhecemos com agulhas, eu também faço com pedrinhas que estimulam os pontos do animal, com laser ou só com calor. São várias técnicas que podem substituir a agulha caso o animal tenha muita dor.”
Para o veterinário e titular da Sempa, Walter Verbist, o tratamento alternativo mostra a evolução da medicina veterinária. “Foi uma evolução e eu estou reaprendendo a veterinária com as funcionárias da secretaria. Muitas coisas que pra gente era natural, hoje mudou completamente o método de ação, então é um aprendizado constante”, contou.
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Conselho Municipal de Bem Estar Animal
O trabalho feito na Sempa também foi assunto durante o programa. Conforme Verbist, só mês passado foram 171 vistorias por denúncias de maus tratos e 20 animais recolhidos. Na semana passada foram registradas 30 vistorias. “Mas 95% são apenas orientações necessárias ou até mesmo briga entre os vizinhos”, contou ele que detalhou um pouco sobre a criação do Conselho Municipal de Bem Estar Animal.
“O Conselho vai ter quatro representantes do poder executivo que são a secretaria proteção animal, a secretaria geral de governo, de saúde e do meio ambiente e quatro representantes da sociedade civil que será formada por três ONGs com CNPJ e uma pessoa da classe veterinária. Assim, teremos um conselho equilibrado e poderemos ter fóruns e debates para discutir as propostas.”