O prefeito Ary Vanazzi assinou na tarde desta quinta-feira, dia 15, o decreto 9.695/20 que, ao alterar o 9.598/20, suspende as aulas presenciais e atividades extracurriculares na rede pública municipal e estadual de ensino, incluídas as escolas conveniadas e contratadas do município, até o final do ano de 2020 como forma de prevenção e enfrentamento à pandemia de covid-19.
A novidade do decreto assinado hoje foi incluir na lista as escolas estaduais. O decreto entra em vigor a partir de amanhã, dia 16.
A íntegra do decreto está disponível no link: http://www.saoleopoldo.rs.gov.br/?template=abreAnexos&arquivo=11877&nomeArquivo=Dec.%209.695%20-Altera%20o%20Dec.%209.598%20que%20Reitera%20o%20estado%20de%20Calamidade%20P%FAblica%20-%20Covid-19&categoriaDownload=1
Reunião com comitês de escolas e com o Cpers-Sindicato
Nesta quinta-feira, 15 de outubro, o secretário de Educação, Ricardo da Luz, voltou a se reunir com representantes do 14º Núcleo do Cpers-Sindicato e do comitê de Escolas Estaduais de São Leopoldo, formado por professores, diretores de escolas estaduais, pais e alunos, para anunciar a acolhida do pedido pelo não retorno presencial das escolas públicas do município.
O secretário Ricardo parabenizou a todos pelo dia do professor e explicou a decisão. “Como gestão, entendemos que a pandemia não está encerrada, ela segue, ainda que de forma controlada. Dito isso, o nosso entendimento é que se liberarmos as escolas estaduais, a circulação de pessoas irá aumentar consideravelmente pela cidade, então, optamos por não abrir nenhuma escola pública”, explica.
Para o Diretor Geral do núcleo do Cpers, Luiz Henrique Becker, a deliberação foi acertada. “Acho que isso foi muito sensato e importante por parte da secretaria e da prefeitura como um todo. Este é um momento difícil, onde se faz necessário tomarmos todos os cuidados possíveis, e os cidadãos precisam cobrar condições de segurança para que, aí sim, as escolas tenham a possibilidade de retorno presencial”, concluiu.
Maricel da Silva Rosa, que é mãe de um aluno da Escola Estadual Professor Victor Becker, no bairro Scharlau, está satisfeita. “Estou contente com a decisão, em razão de que ela prioriza a vida das pessoas, saúde de alunos e funcionários”, disse. Mirian Baumgarten Fucks, filiada ao sindicato, complementa. “Acho que essas decisões são importantes, pois desta maneira, também podem servir de exemplo para outros municípios”, afirma.
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