Ronaldinho e seu irmão Roberto de Assis já estão em condições de deixar o Paraguai depois que o juiz Gustavo Amarilla aceitou o pedido conclusivo dos promotores para evitar o julgamento oral por entrar no país com passaportes falsos.
O ex-jogador de futebol e seu irmão foram presos no início de março, ao chegar ao país. Primeiro, os dois passaram quase um mês na prisão e depois cumpriram prisão domiciliar em um hotel de luxo na capital guarani.
Essa prisão, que durou 171 dias, já foi concluída. Ronaldinho terá que pagar multa de $ 90.000 e seu irmão $ 110.000. Assis deve comparecer a cada quatro meses em uma delegacia de polícia no Brasil, seu país de origem.
Ainda segundo informação, no caso de Assis, ele foi condenado a dois anos de prisão com suspensão de julgamento, figura jurídica que lhe permite ser livre. “Ambos não têm mais restrições de movimento”, leu Amarilla.
No processo foi ordenada a devolução de $ 1.400.000 aos dois réus: é o dinheiro que ele havia depositado para sair da prisão para o hotel. Um dos argumentos da promotoria foi que a participação de Ronaldinho na obtenção dos documentos irregulares não foi detectada. O irmão foi considerado “sem traços de conduta criminosa”.
Tanto Ronaldinho como Assis devem estabelecer domicílio no Brasil e se comprometerem a notificar a Justiça Paraguaia se mudarem, bem como se trocar de telefone celular. O ex-jogador do Barcelona e o irmão viajaram ao país para a apresentação de um livro e porque Ronadinho seria nomeado embaixador das crianças carentes. Ele nunca explicou o porquê, já que quando saiu do Brasil usou seu passaporte verdadeiro, ao chegar mostrou um absurdamente irreal, que dizia “paraguaio naturalizado”, já que nunca morou no país.
Fonte: Diário Olé
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